28 de dezembro de 2012

Dois mil e treze






A cada final de um ciclo, a mesma sensação: a possibilidade de poder fazer melhor, viver mais, querer mais. Em todo fim, soma-se mais uma oportunidade. Enquanto todos comemoram a chegada de um novo calendário, eu agradeço: as pessoas que conheci, os lugares que visitei, as chances que tive, os presentes (materiais e imateriais) que ganhei, as novidades que vivi. Não cabe aqui registrar tudo que eu realizei este ano. E hoje não quero resoluções. Me despeço de 2012 com um sorriso largo no rosto e uma pontada de nostalgia por saber que o tempo, esse efêmero controlador de nossos caminhos, não vai voltar mais. Mas ainda assim, é bom que as coisas sigam seu curso natural. Vão em frente. Por isso, encerro o ano com a mente aberta: ao novo e ao desconhecido. 2012 foi um ano surpreendente e realmente, muito, muito bom. Quase fantástico. Então, apenas agradeço. Mil vezes se preciso. E só faço uma promessa: não vou criar expectativas quanto a 2013. Só quero que ele venha. E, é tudo novo de novo, e de novo. Ainda bem. Tim-tim!